domingo, 30 de setembro de 2007

PIT BULL

"MAIS UM ATAQUE DE UM CÃO PITT BUL NA REGIÃO LESTE DE SÃO PAULO"
"O CENTRO DE ZOONOSE RETIRA MAIS DE 600 CÃES DA RAÇA PITT BUL DAS RUAS DE SÃO PAULO"
Antigamente, o cachorro era o "melhor amigo do homem". Hoje os homens são os maiores inimigos dos cachorros. Aconteceu com o Dobermann, com o Fila. Se pensarmos bem, são atos isolados que são explorados demais por mídias sensacionalistas. Há outros ataques mais surpreendentes que são pouco divulgados e estes cometidos por seres muito mais racionais. Ataques de trombadões na 25 de março, ataque de ladrões em grupos no centro de São Paulo, pessoas morrendo em filas de hospitais, crianças brigando por uma pedra de crack. Estes ataques sofremos todos os dias.
O cão, seja ele da raça que for, ataca por simples defesa. É como alguém que apanha e não esquece e depois se vinga de alguma maneira. No caso do cão, ele ataca. Qualquer animal age desta forma. Jogar os cães na rua é a prova de que o homem não está preparado para lidar com animais. O cão vai ser sacrificado e jamais vai poder se defender, dar entrevista ou pedir indenização por maus tratos.

FICAR OU NÃO FICAR

O assunto da atualidade entre os jovens e os adultos também, é a nova moda de FICAR ou NÃO FICAR. Na verdade, entre os próprios jovens não há uma definição precisa. As adolescentes dizem que esta é a única maneira de definir se o menino vale a pena para um futuro namoro. Dizem que tem a chance de provar o beijo e ver se rola a tal chamada "química". Já os adolescentes, dizem que é apenas curtição. "Ficar" é algo que não exige compromisso. Uma azaração sem maiores objetivos. Beijam e partem para algo mais profundo e intenso; o sexo. Explicação mais aceita para a alta taxa de meninas grávidas.
Para alguns adultos, uma revolução da antiga paquera. Algo que dá ao jovem a liberdade para decidir sobre prováveis relacionamentos. Para os mais conservadores, "ficar" é um ato que libera a promiscuidade pelo simples fato de em uma noite se beijar mais de 1o meninos ou meninas. Além de incentivo a outras práticas não aceitas.
Não há como impedir. Eu já tentei fazer isso com minha filha, mas o resultado foi zero. Hoje ela me conta ( não em detalhes ) sobre os meninos que já ficou e eu, apenas ouço.
Ficar ou não ficar??? Uma opção atual.
Pena que não podemos ter esta opção para muitas outras coisas que nos são impostas.