quarta-feira, 10 de outubro de 2007

DUAS, TRÊS, QUATRO CARAS

Mais uma vez a ficção das novelas da Rede Globo, jogam nas telas de todo Brasil, histórias de adultério. Um triângulo amoroso de um bem sucedido reitor e sua mulher, uma perua e uma pobretona que é casada com um homem que se veste mal, que sua muito e ainda por cima é preconceituoso. Na novela que acabou há poucos dias " PARAÍSO TROPICAL " narrou a história de uma prostituta que se deu bem, como uma tal de "Bruna alguma coisa", um casal de homossexuais que dividem o mesmo teto, gêmeas completamente iguais e diferentes como em "Mulheres de Areia".
Tudo normal. Mas agora o que é ficção e o que é realidade.
Traição existe sim, mas não pode ser considerada um ato normal. Homossexualismo é algo novo. Amor livre. Amor sem cara e prostitutas se dando bem. Sei que tudo isso é normal e acontece. Minha preocupação maior é saber que crianças estão assistindo. Meninas olham e dizem uma para a outra: - Quando crescer vou ser prostituta! E o menino olhando para sua mãe e perguntando: Mamãe eu tenho outra mãe, porque meu pai tem outra mulher!
A intenção da Rede Globo é mostrar que tudo isso é normal, adultério, prostituição, homossexualismo e muito mais.
Por isso prefiro assistir o Pica Pau.

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