E como anda nossa juventude?
Andam loucos, perdidos, querendo viver demais sem saber de verdade o que é a vida. Querem
desesperadamente amar e não sabem o que é amor.
Começam tudo pelo fim. Casam, depois noivam, depois se tornam, namorados e por último amigos.
Como andam nossos filhos?
Carentes de nós, pais ausentes, preocupados com o pão deles de todos dias, preocupados
em pagar, em dar sem olhar se há ainda sorriso no rosto de seus filhos, se há duvidas e incertezas.
Nossos filhos estão perdidos nessa juventude sem ideais, sem anarquias, sem um porque. Vivem
querendo sem saber o que querem. Andam despreocupados em cumprir leis, andam por ai
com seus bonés e suas camisetas riscadas. meninos bebados, meninas drogadas. Fazem sexo sem amor.
Fazem amor e não fazem nada. Andam com suas turmas e nem sabem quem são. Não sabem mais onde encontrar seus pais.
E como andam nossas familias?
Despedaçadas e com mesas vazias. Não sentam mais na mesma mesa para conversar. Não assistem mais juntos a um programa de tv. Não viajam mais para juntos verem o mar. Brincam de trabalhar. Sozinhos são carentes amigos. Em bandos, são animais necessitadosde luz. Estrelas que querem aparecer. Alucinados nos carros dos pais. Quem pode mais, quem bebe mais
quem beija mais, quem ousa mais. Meninas quase mulheres e seus corpos ainda em formação expostos. Seios nus, coxas e pernas. Boca borrada por um batom sujo, no quarto a boneca esquecida. Ganham mais quem beija mais de lingua e provam que amam entregando para o príncipe desencantado o amor que sentem. Meninas perdidas e rapazes coitados. Serão velhos vazios, destorcidos, solitários, loucos.
Andam loucos, perdidos, querendo viver demais sem saber de verdade o que é a vida. Querem
desesperadamente amar e não sabem o que é amor.
Começam tudo pelo fim. Casam, depois noivam, depois se tornam, namorados e por último amigos.
Como andam nossos filhos?
Carentes de nós, pais ausentes, preocupados com o pão deles de todos dias, preocupados
em pagar, em dar sem olhar se há ainda sorriso no rosto de seus filhos, se há duvidas e incertezas.
Nossos filhos estão perdidos nessa juventude sem ideais, sem anarquias, sem um porque. Vivem
querendo sem saber o que querem. Andam despreocupados em cumprir leis, andam por ai
com seus bonés e suas camisetas riscadas. meninos bebados, meninas drogadas. Fazem sexo sem amor.
Fazem amor e não fazem nada. Andam com suas turmas e nem sabem quem são. Não sabem mais onde encontrar seus pais.
E como andam nossas familias?
Despedaçadas e com mesas vazias. Não sentam mais na mesma mesa para conversar. Não assistem mais juntos a um programa de tv. Não viajam mais para juntos verem o mar. Brincam de trabalhar. Sozinhos são carentes amigos. Em bandos, são animais necessitadosde luz. Estrelas que querem aparecer. Alucinados nos carros dos pais. Quem pode mais, quem bebe mais
quem beija mais, quem ousa mais. Meninas quase mulheres e seus corpos ainda em formação expostos. Seios nus, coxas e pernas. Boca borrada por um batom sujo, no quarto a boneca esquecida. Ganham mais quem beija mais de lingua e provam que amam entregando para o príncipe desencantado o amor que sentem. Meninas perdidas e rapazes coitados. Serão velhos vazios, destorcidos, solitários, loucos.
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